A escolha entre inversores e microinversores é uma das decisões mais importantes em qualquer projeto de energia solar.
Mais do que uma diferença técnica, trata-se de uma escolha que impacta diretamente a eficiência, a segurança e a durabilidade do sistema especialmente em cidades como Diadema, São Bernardo do Campo e Santo André onde o perfil dos telhados e as condições ambientais pedem soluções específicas.
Como cada tecnologia funciona
O inversor tradicional (ou string) é um equipamento central que recebe a energia gerada por um conjunto de painéis ligados em série, conhecido como “string”.
Esse formato é amplamente utilizado em grandes sistemas e apresenta excelente custo-benefício em telhados simples e com boa orientação solar.
Já os microinversores são instalados individualmente (ou em pares) atrás dos módulos solares, convertendo a energia de cada painel de forma independente.
Essa arquitetura elimina a dependência entre os módulos o que significa que, se um painel estiver sombreado, sujo ou danificado, os demais continuam gerando normalmente.
Vantagens dos microinversores em Diadema
Diadema é uma cidade com alta densidade urbana, presença de prédios próximos e árvores altas, o que torna o sombreamento parcial um desafio frequente para sistemas fotovoltaicos.
Nesses casos, os microinversores garantem melhor aproveitamento da radiação solar, maximizando a geração ao longo do dia.
Além disso, como cada módulo opera em baixa tensão de corrente contínua, a tecnologia proporciona maior segurança elétrica, atendendo às exigências da nova norma ABNT NBR 17193:2025, que define requisitos de proteção contra incêndios em sistemas instalados sobre edificações.
Eficiência e taxa de falha
Sistemas com microinversores têm monitoramento individual de cada painel, o que permite detectar falhas de forma rápida e precisa.
Estudos de campo mostram que, comparados a inversores centrais, microinversores apresentam taxa de falha até cinco vezes menor, devido à dissipação térmica distribuída e à ausência de longos circuitos CC (corrente contínua) sob alta tensão.
Essa confiabilidade se traduz em menos manutenção corretiva e maior estabilidade na geração anual de energia, fatores essenciais para garantir a viabilidade financeira do projeto.
Quando o inversor string ainda é a melhor opção
Apesar de todas as vantagens dos microinversores, o inversor string ainda é muito eficiente e vantajoso em projetos com:
Telhados amplos, uniformes e sem sombras;
Estrutura simplificada (galpões industriais, comércios planos ou telhados novos);
Necessidade de menor custo inicial.
Nesses casos, o sistema centralizado oferece excelente custo-benefício, com rendimento similar e manutenção simplificada — especialmente quando a instalação é feita por equipe qualificada e com ART.
Conclusão
Em cidades como Diadema, com telhados complexos e variação de sombreamento, os microinversores representam a escolha mais eficiente e segura.
Além de garantir maior geração de energia e monitoramento inteligente, eles proporcionam tranquilidade e confiabilidade de longo prazo.
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